Dia 6 | Elas na história
Rebeca Andrade e Mayra Aguiar escreveram seus nomes na história dos Jogos Olímpicos
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Rebeca Andrade, medalhista em Tóquio 2020 (Foto: Miriam Jeske/COB/Reprodução)
A manhã começou incrível para o Brasil, Rebeca Andrade e Mayra Aguiar escreveram seus nomes na história dos Jogos Olímpicos. Além dos resultados, a semelhança entre as atletas também se dá na jornada até o Japão, com processos de recuperação de lesões e muita superação.
Ao som de “Baile de Favela”, no Individual Geral da Ginástica Artística, Rebeca Andrade, aos 22 anos, fez a música ecoar com os seus movimentos e conquistou a Prata, a primeira medalha de uma brasileira na modalidade. Foi com Funk, com muita técnica e para não sair da memória. A atleta, que passou por três cirurgias no joelho, a última em 2019, ainda irá competir nas finais do Salto e no Solo.
Outro fato que ficará nos registros, foi a desistência da estadunidense Simone Biles, ginasta mais premiada do seu país, alegando a necessidade de preservar a sua saúde mental.
Horas antes, começo da manhã no Brasil, Mayra Aguiar, que recentemente também enfrentou uma lesão, foi gigante e fez mais um pódio para o Judô. Em Tóquio, ela aumentou a sua coleção de medalhas. Somou o Bronze conquistado no Nippon Budokam aos de Londres 2012 e o do Rio 2016. Com isso, a judoca se tornou a brasileira com mais medalhas em esportes individuais. E os números podem aumentar na competição mista entre seleções.
Vai, Brasil!