Dia 2 | Medalha e medalha

Com as disputas em andamento, os dois primeiros medalhistas vieram em modalidades opostas, na estreia do Skate e na tradição do Judô

No segundo dia de competições em Tóquio, o Brasil saiu do zero no Quadro de Medalhas. Kelvin Hoefler e Daniel Cargnin aumentaram os números de pódios do país na história dos Jogos.

Antes do começo das provas no Japão, eram 130 medalhas brasileiras, sendo 30 de Ouro, 36 de Prata e 63 de Bronze. Com as disputas em andamento, os dois primeiros medalhistas vieram em modalidades opostas, na estreia do Skate e na tradição do Judô.

O estreante em Olimpíadas Skate estava no radar dos palpites e não desapontou. No primeiro dia do Street, Kelvin Hoefler garantiu a Prata com a somatória de 36.15 e entregou uma campanha com muitos requisitos: técnica, radicalidade e emoção. Horas depois, já na manhã de domingo para o Brasil, Daniel Cargnin fechou a sua trajetória no Judô – categoria até 66kg com vitória sobre o seu adversário de Israel com um Wasari. O resultado garantiu o Bronze e a escrita de que desde Los Angeles 1984 o Brasil conquista medalhas no esporte, a 23ª desde a sua entrada no programa Olímpico.

E se o dia – a madrugada – foi boa, a tendência é que melhore. Skate e Judô devem somar outras conquistas em Tóquio.

Para fechar esse registro, neste 25 de julho, Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, todos os destaques para a ponteira Fernanda Garay, maior pontuadora no jogo de estreia do Brasil contra a Coreia do Sul no Voleibol.

Imagem: FIVB

Vai, Brasil!

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